Entrevista

1 - ( )Homem ( )Mulher

2 - Faixa Etária:
( ) 14 - 19
( ) 20 - 29
( ) 30 - 39
( ) 40+

3 - Qual a sua orientação sexual?
( ) Heterossexual
( ) Homossexual
( ) Bissexual
( ) Pansexual
( ) Sem resposta

4 - Você acha que existe preconceito contra homossexuais, bissexuais e pansexuais?
( ) Sim ( ) Não

*A resposta "não" faz a entrevista acabar aqui.*

5 - Você se considera preconceituoso?
( ) Sim ( ) Não

6 - Você considera a relação entre pessoas do mesmo sexo, ou com animais um distúrbio mental?
( ) Sim ( ) Não ( ) 1 Sim e 1 Não

7 - Você acha certo existir tal preconceito?
( ) Sim ( ) Não

8 - Na sua opinião, tal preconceito pode resultar em: (marque mais de uma alternativa se desejar)
( ) Bullying
( ) Agressões
( ) Assassinato
( ) Assédio
( ) Discriminação
( ) Em nada

9 - Um estudante homossexual, bissexual ou pansexual precisa se esforçar mais para passar na escola?
( ) Sim ( ) Não

10 - No nível escolar, os heterossexuais tem mais oportunidades?
( ) Sim ( ) Não

11 - Você acha que as escolas deveriam separar pessoas com orientações sexuais diferentes?
( ) Sim ( ) Não

Representação gráfica dos resultados da entrevista:

Senso Comum e Conhecimento Científico

O Senso comum é uma resposta e/ou solução simples para pequenos impasses do cotidiano, geralmente pouco elaboradas que podem ser umas daquelas velhas receitas de família. O conhecimento científico é mais elaborado, vem a partir de uma hipótese e tem suas afirmações testadas em experimentações, porém esse conhecimento não é absoluto e final, com o tempo, a verdade muda de acordo com as novas descobertas. Vendo dessa forma, senso comum e conhecimento científico, são dois tipos de conhecimento totalmente diferentes, mas não, podemos facilmente estabelecer uma ligação entre os dois, pois as bases de todo conhecimento científico testado em laboratório, são justamente as receitas caseiras transmitidas de geração em geração; ideias para remédios não vem do nada, algumas são desenvolvidas por “tentativa e erro”, mas a maioria tem uma base no senso comum.

Durante o desenvolvimento do trabalho, realizamos uma entrevista. Tal entrevista e gráficos podem ser conferidos no links abaixo:
~Entrevista: http://www.4shared.com/document/IzB8jfmo/Sociologia_-_Entrevista.html
~Gráficos: http://www.4shared.com/document/hHoG3bLz/Grficos_da_entrevista.html

ou no proximo post...

Completando a história... Mais um Artigo

“Resumindo: onde existe sexualidade, há preconceito; os Ideais traduzem tentativas de criar uma norma - a "natureza humana" - para enquadrar, para controlar, para direcionar as pulsões; o preconceito, em suas diversas expressões, demonstra a insuficiência deste recurso e denuncia a falência da barreira criada para manter afastada da consciência aquilo que ameaça de dentro e que abala os valores estéticos e morais [...] Por que, a despeito de tanta ‘evolução’ ainda existem tantos tabus e preconceitos em relação à sexualidade? Se observarmos as diversas reações da atualidade em relação a certas atitudes de conotação sexual, ficaremos impressionados ao constatar que tais reações permanecem imutáveis ao longo da história” Paulo Roberto Ceccarelli, in Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, São Paulo, III, 3, 18-37, setembro de 2000.

O Trabalho

No trabalho desenvolvido em maio de 2010, nas aulas de Sociologia, administradas pelo Professor Cristiano Raykill, referentes a 1ª Unidade letiva do ano, trabalhamos com o seguinte questionamento: "Ter uma orientação sexual diferente pode alterar o futuro acadêmido dos jovens?"
Chegamos a conclusão, de que sim, podemos presenciar diariamente tal preconceito acontecendo.


Optar por expor uma orientação sexual diferente da dita como normal pela sociedade pode gerar várias formas de preconceito, afetando na maioria dos casos a carreira acadêmica de jovens.
O preconceito contra homossexuais, bissexuais e pansexuais (orientações sexuais mal vistas pelo pensamento hegemônico machista vigorante) pode resultar em insultos e até mesmo agressões, causando maior incidência de depressão e tentativas de suicídio. Ao nível profissional, pessoas com orientações sexuais diferentes têm probabilidades diferentes de serem demitidos, contratados e promovidos.

“Se os adolescentes não puderem vivenciar a sua sexualidade de forma tranqüila e segura, certamente correrão mais riscos. A omissão do tema em casa, na escola ou no consultório médico gera desinformação e preconceito”, Fonte: Agência de Notícias dos Direitos da Infância (ANDI). Texto adaptado para divulgação no site do Instituto Indianópolis, Sexualidade e Deficiência Mental: superando preconceitos (Artigo), sem data de publicação, em

O Preconceito, introdução ao tema do trabalho

O preconceito.

“Com causas históricas e culturais, o preconceito nunca se extingue. Em algumas situações pode até se atenuar, como no caso do racismo, do machismo e da homofobia, hoje considerados retrógrados, inaceitáveis em muitos ambientes. Mas, enraizado, o preconceito se desdobra, ganhando novas formas, de acordo com os valores vigentes na sociedade”, segundo Flávio Herculano, Onde você guarda seu preconceito?(Artigo), publicado em 13 de junho de 2007, em >

Criando o blog*spot, 1ªs postagens...

Devido às constantes discussões sobre preconceito, e com a aproximação do dia 17 de Maio, Dia Internacional de Combate à Homofobia, falaremos nesse blog sobre o Futuro de Jovens com Opções Sexuais Diferentes.

Com esse blog, eu e toda a equipe esperamos poder demonstrar como o preconceito pode ser algo extremamente negativo para o desenvolvimento dos jovens e ressaltar a importância da liberdade de expressão das minorias.

Agradecimentos:

Agradecimentos especiais para o pessoal entrevistado, que gastou uns cinco minutos da vida para poder nos ajudar com a entrevista, porque sem tal material não poderíamos ter realizado melhor tal trabalho.
Agradecimentos ao Professor Cristiano Raykill, que teve o trabalho de nos ajudar na moderação da produção desse trabalho. A Daniel Judah, um amigo, que nos ajudou na revisão e a todos que ajudaram na divulgação do blog.